Posicionamento de Pablo Marçal sobre a denúncia da PGR

“Por mais que muitos acreditem que Bolsonaro tenha virado as costas para mim, eu não farei o mesmo com ele. Ele é, sem dúvida, o maior líder da direita
no Brasil, e isso sempre terá meu respeito. O fato de não ter me apoiado
na eleição de 2024 não diminui sua relevância para a nação. Essa
narrativa de “golpe” é extremamente frágil. Bolsonaro estava nos
Estados Unidos naquela ocasião. Como exatamente ele daria um golpe? Por
Wi-Fi? Um “golpe EAD”? À distância? Se o povo realmente quiser, essa
situação pode ser revertida. A soberania pertence ao povo. Quem defende a
democracia, deve pedir pelo Bolsonaro elegível em 2026.”

Pablo Marçal

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