Na política, os Estados Unidos da América – EUA, a partir de 2025, poderá ter uma mulher como presidenta e “pessoa mais influente e poderosa do mundo”. Ela chama-se Kamala Harris – Democratas que hoje ocupa o cargo de vice presidente do país. Nas eleições de novembro deste ano, ela poderá ser eleita presidente do país. No mundo familiar, social e do trabalho, as mulheres merecem destaque e respeito por competência. O mundo sabe, mas poucos tentam corrigir, que diferenças ainda permeiam local de trabalho onde desempenham funções semelhantes aos homens, quase idênticas, mas que recebem tratamento diferenciado inferiorizando-as. É importante que as mulheres se movimentem na busca da sua valorização em suas organizações e revertam a lógica atual quebrando paradigmas e criando melhor equilíbrio social e profissional. Na política mundial observamos a disputa nas eleições que ocorrerão nos Estados Unidos onde o ex-presidente Donald Trump – Republicanos tem postura grotesca com ataques, até como misoginia, à atual vice presidente Kamala Harris – Democratas. Trump tem focado a vice presidente como resultado da mudança de estratégia na campanha uma vez que o alvo era o presidente Joe Biden – Democratas. Os holofotes da mídia americana e mundial mudaram de foco a partir do último sábado dia 20/07 às 15:00 horas (horário de Brasília), quando o presidente Joe Biden – Democratas admitiu que não irá disputar as eleições deste ano e apoiará sua vice presidente Kamala Harris, do mesmo partido. Por mais que setores da mídia americana e mundial estivessem pressionando, em nome de um coletivo de opositores e financiadores de campanha, para a desistência de Biden, ele se mostrava arredio a tomar tal decisão. Não aguentou a pressão. Surpreendentemente Kamala começou “com o pé direito” pois após decisão de Biden, doadores de campanha “deslancharam” recursos para o partido dela chegando ao recorde de $106 milhões de dólares em apenas 24 horas. Ainda, já conseguiu que a grande maioria dos delegados do partido lhe apoiem como candidata para disputar as eleições contra Donald Trump!!

Lamartine Dourado

Economista e Consultor Tributário